António-Pedro Vasconcelos

Em tribunal, A.-P.V. defendeu a sua liberdade de criação cinematográfica numa obra de ficção, embora inspirada em factos reais.

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“Filho e neto de magistrados, o octogenário António-Pedro Vasconcelos deu mostras de entrar na sala de audiências com o respeito de quem sabe perfeitamente onde está, ainda que sem deixar de ostentar o destemor que, em todas as aparições públicas, sempre o caracterizou. Cidadão que, quanto a cinema, não precisa que nenhum juiz o apresente, publicou, que eu conheça, um ensaio para a Fundação Francisco Manuel dos Santos, foi jornalista, colunista e provedor do leitor, e é conhecido do público pelas opiniões que expande seja sobre assuntos de indiscutível relevo nacional, como a problemática referente à TAP, seja sobre a sua paixão pelo maior clube de futebol português, sendo porventura um dos raríssimos casos de opinion maker tão diversificado que merece respeito geral, incluindo dos que dele discordam.

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