Morrer de pé

Navalny preferiu viver de peito erguido e morrer de pé. E uma morte assim nunca é um final. Tenho esperança, muita, de que o Navalny que quiseram enterrar seja, afinal, uma semente.

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Nenhum de nós escolhe como nasce, mas os melhores e mais corajosos de nós escolhem como vivem. E depois, num patamar reservado a muito poucos, há os que escolhem a forma como morrem. A estes chamamos heróis.

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