Antes de partirem vidros, os activistas bem podiam ler jornais

Isto não é dizer bem de João Gomes Cravinho nem do MNE. Mas basta ler jornais para perceber que os activistas do Libertação Palestina falharam o alvo.

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Os activistas de um grupo chamado Libertação Palestina quiseram dar a sua opinião sobre a política externa portuguesa e tiveram uma ideia: às três da manhã de domingo, partiram vidros das janelas do rés-do-chão do Ministério dos Negócios Estrangeiros, atiraram tinta vermelha para a fachada e escreveram uma frase no portão da entrada: “Israel Mata, Portugal Apoia.”

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