Ministério manda avaliar acumulação de salários pelo reitor da Universidade Nova

“Face às dúvidas” quanto à legalidade da situação, tutela pediu novo parecer à Secretaria-Geral de Educação e Ciência, autora do documento de 2007 em que a universidade diz basear a prática.

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João Sàágua foi eleito reitor em 2017 e acumula desde então dois salários na Universidade Nova de Lisboa Daniel Rocha (arquivo)
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O Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES) pediu à Secretaria-Geral de Educação e Ciência (SGEC) para avaliar a legalidade da situação do reitor da Universidade Nova de Lisboa, João Sàágua, que recebe dois salários na instituição de ensino superior que dirige. A SGEC é autora do parecer em que a universidade diz basear esta sua prática, mas nesse documento, de 2007, a possibilidade de acumulação de vencimentos “não foi suscitada”, reafirma a tutela.

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