Um jornalista assassinado em Moçambique e uma notícia “escondida”
A morte do director do semanário moçambicano Ponto por Ponto, João Chamusse, só foi referida pelo PÚBLICO num podcast e na rubrica 4 esquinas, sob o título “Sobre a desprotecção dos canários”.
O ano que agora terminou foi o mais mortífero de sempre para os jornalistas. Os números de organizações internacionais que fazem o rastreio da situação da liberdade de imprensa pelo mundo divergem entre si, mas convergem na conclusão de que nunca houve um ano tão sombrio para a profissão como o de 2023.
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