O desenho de Paulo Lisboa aparece sob a luz

No MAAT, Paulo Lisboa apresenta Ciclóptico, oportunidade irrecusável para entrar num imaginário e numa obra que nos pedem tempo. Tempo para observar o que a luz faz ao desenho.

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Ciclóptico, de Paulo Lisboa, no MAAT
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Ciclóptico, de Paulo Lisboa, no MAAT
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Ciclóptico, de Paulo Lisboa, no MAAT
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Podemos dizer que o trabalho de Paulo Lisboa (Lisboa, 1977) se revela no desenho. Ou, melhor, na prática e na percepção de um desenho que faz duas coisas: proporciona-nos o prazer sensível da ilusão e, em simultâneo, interroga-nos sobre a sua origem. De onde vem este desenho? Como foi feito? O que o faz aparecer ali, com as suas sobreposições, contornos, vibrações? As suas gradações de luz e penumbra? São perguntas que ainda ecoam, mesmo após respondidas, na notável e misteriosa exposição que é Ciclóptico, patente no MAAT — Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia, em Lisboa, até 12 de Fevereiro.

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