Phill Niblock (1933-2024), o construtor de pontes na cena avant-garde de Nova Iorque

Fotógrafo, realizador, músico experimental e director artístico, ajudou ainda músicos da vanguarda portuguesa.

Foto
Phill Niblock em 1991 Jack Vartoogian/getty images
Ouça este artigo
00:00
08:11

Sem estudos artísticos, mas com uma câmara fotográfica funcional e uma paixão por jazz, começou, na efervescente Nova Iorque do início dos anos 1960, um longuíssimo percurso artístico, no âmbito do qual exploraria não só a fotografia, como também as possibilidades do cinema experimental e da música drone/minimalista. A sua abordagem distintiva e, ainda, a sua capacidade para travar diálogos frutíferos com as mais diversas pessoas, realizando colaborações várias e erguendo pontes entre criativos de mundos díspares, fizeram dele uma figura fulcral e acarinhada da cena avant-garde nova-iorquina, da qual continuava a ser, no ano 2024 e já com uma idade bastante avançada, uma personagem importante.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar