“Temos de afastar-nos da ideia de que temos de trabalhar para viver”

Albert Wenger, autor de O Mundo Depois do Capital , financia experiência de rendimento básico universal nos EUA. Considera que há capital suficiente mas que escasseia a atenção aos problemas.

Foto
Albert Wenger: “Usamos capital para fazer mais calçado para pessoas que já têm sapatos suficientes, para construir casas enormes para pessoas que já têm duas casas” Daniel Rocha
Ouça este artigo
00:00
17:51

Albert Wenger nasceu na Alemanha, perto de Nuremberga, mas há muitos anos que se mudou para os EUA, onde trabalha como investidor na indústria do capital de risco. Vive na costa leste do país, longe do centro nevrálgico das startups em Silicon Valley, na Califórnia, mas é esse o universo em que se move desde que saiu da academia com um doutoramento em Tecnologias da Informação (MIT, 1999) debaixo do braço. Premiado aos 18 anos no seu país natal num concurso de ciência de computadores, tornou-se empresário com larga carreira no sector tecnológico. Fundou cinco empresas, antes de ingressar na Union Square Ventures, uma empresa nova-iorquina de capital de risco que tem na sua carteira alguns nomes relevantes do universo tecnológico norte-americano.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 37 comentários