A renacionalização fantasma dos CTT

O Governo de António Costa decidiu comprar uma participação de 13% nos CTT. Para “influenciar” a gestão da empresa. Mas ninguém sabia. Nem os portugueses, eleitores. Nem os estrangeiros, investidores.

Uma empresa é privatizada a 100% e, como antigo monopólio no mercado onde opera, fica sujeita a obrigações de serviço público, definidas entre o Estado e os novos donos privados dessa empresa e reguladas por uma entidade a quem cabe garantir que esse serviço é de facto prestado ao público.

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