Técnicos de reinserção e serviços prisionais iniciam greve às horas extraordinárias

Em causa está valorização salarial, promoção nas carreiras e reforço de pessoal

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Paulo Pimenta

Os trabalhadores das carreiras técnicas da reinserção social e serviços prisionais iniciam esta segunda-feira uma greve às horas extraordinárias que se prolonga até final do ano, exigindo valorização salarial, promoção nas carreiras e reforço de pessoal.

A greve abrange os técnicos profissionais de reinserção social (TPRS), os técnicos superiores de reinserção social (TSRS), os técnicos superiores de reeducação e os técnicos superiores da Direcção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP).

Os trabalhadores exigem a revisão e valorização salarial da carreira única especial, a abertura de concursos de promoção e o reforço de recursos humanos nas diferentes áreas profissionais.

Durante a greve ao trabalho extraordinário, referiu o sindicato em nota enviada à Lusa, a segurança e manutenção do equipamento e instalações serão asseguradas no âmbito dos serviços mínimos, sempre que tal se justifique.

Os serviços mínimos deverão ser fundamentalmente assegurados pelos trabalhadores que não pretendam exercer o seu legítimo direito à greve e, só na sua falta ou insuficiência, por trabalhadores grevistas, esclareceu o sindicato dos técnicos da DGRSP.

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