Lídia Jorge: “Tenho consciência da fragilidade absoluta dos regimes democráticos”

Chegámos a um ponto de saturação do mal, diz a escritora que este ano se viu coroada com o prémio Médicis. A solução passa por um grito que deve ter como prioridade em Portugal o combate à pobreza.

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Lídia Jorge teve um 2023 recheado de prémios, incluindo o Médicis do romance estrangeiro Nuno Ferreira Santos
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