PPM contesta utilização da sigla AD, mas constitucionalistas validam nome da coligação

Monárquicos prometem recorrer ao TC para travar utilização da “marca” AD pelo PSD e CDS, mas cada eleição vale por si e as coligações pré-eleitorais extinguem-se quando as eleições terminam.

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Nuno Melo, líder do CDS, e Luís Montenegro, líder do PSD ESTELA SILVA

Cada eleição vale por si e as coligações pré-eleitorais extinguem-se quando as eleições terminam. Em suma, é isto que Jorge Bacelar Gouveia e Paulo Otero, ambos constitucionalistas, defendem para não dar razão às reclamações do PPM — que alega que o PSD e o CDS não podem utilizar a “marca” Aliança Democrática (AD) por o seu partido não pertencer a esta coligação, isto depois de os monárquicos terem participado na primeira AD, em 1979.

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