Mark Rothko: um prazer íntimo

Uma retrospectiva em Paris reúne 115 pinturas do americano. Da fase figurativa dos anos 30, para muitos uma surpresa, aos clássicos que fizeram dele um dos grandes artistas do século XX. A não perder.

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Incansável, Mark Rothko (1903-1970) dizia querer “atingir a cor de Matisse e a intensidade emocional de Mozart” Fondation Louis Vuitton/Marc Domage
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Slow Swirl at the Edge of the Sea (1944) foi uma das primeiras pinturas que Mark Rothko vendeu ao entrar numa fase mais madura da sua carreira. Estava já num museu quando o artista a trocou por outra para a ter de volta. Christopher Rothko, o seu filho, lembra-se bem de a ver pendurada na sala da casa onde viviam, na parede sobre o sofá em que ambos estão sentados numa das muitas fotografias do álbum de família. Foi executada pouco depois de Mark Rothko ter conhecido aquela que viria a ser a sua segunda mulher, Mary Alice Beistle, conhecida por “Mell”, e representa o casal na praia, talvez dançando.

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