Novos estatutos das CCDR levantam véu sobre integração da Cultura

Com a reforma no sector do património e dos museus e a extinção da DGPC, Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional assumem funções das Direcções Regionais de Cultura.

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Sítio arqueológico de Conímbriga, monumento nacional, e um conservador a trabalhar no restauro de mosaicos romancos na Oficina dos Mosaicos de Conímbriga Sergio Azenha
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A forma como as competências das Direcções Regionais de Cultura (DRC) se vão transferir para as Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) começou a tornar-se mais clara esta terça-feira com a publicação dos estatutos das CCDR em Diário da República. As Unidades de Cultura nas CCDR terão como tarefa captar mecenato, participar na inventariação do património cultural imaterial e na manutenção de arquivos documentais e da base de dados do património arquitectónico e arqueológico, bem como fiscalizar vários tipos de trabalhos — tudo como parte da maior reforma operada pelo Ministério da Cultura sob alçada de Pedro Adão e Silva.

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