O “quase golpe de Estado” constitucional do Presidente da Guiné-Bissau

Sissoco Embaló dissolveu o Parlamento apesar da Constituição o impedir nos 12 meses posteriores às eleições, que se realizaram a 4 de Junho. “É evidentemente inconstitucional”, diz Jorge Miranda.

Foto
Segurança junto ao edifício do Parlamento na sexta-feira Reuters/STRINGER
Ouça este artigo
00:00
06:15

A relativa estabilidade institucional alcançada pela vitória clara da coligação PAI-Terra Ranka nas últimas eleições guineenses foi oficialmente quebrada esta segunda-feira, quando o Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, anunciou a dissolução da Assembleia Nacional Popular, apesar de a Constituição do país o impedir explicitamente.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 4 comentários