Cláudia Dias procura a salvação nos livros do pai

Primeiro capítulo de um novo ciclo de criação a dez anos, A Colecção do Meu Pai: Uma Tremenda Caminhada estreia-se este sábado no Fórum Municipal do Seixal

Foto
Em placo estão Victoria Bemfica, Maya Albuquerque, Beatriz Rodrigues e a própria Cláudia Dias ALIPIO PADILHA
Ouça este artigo
00:00
06:30

Cláudia Dias cresceu ao mesmo tempo que a colecção de livros do seu pai. Chega a chamar-lhe a sua “irmã mais velha”, porque já existia antes da sua chegada ao mundo. E, por terem crescido juntas, reconhece existir “uma relação afectiva com esta colecção que ele foi edificando ao longo da sua vida, com muita dedicação”.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar