Depois de anos a apontar o ano de 2025 como o momento da extinção da dívida tarifária do sector eléctrico (iniciada em 2007), a necessidade de voltar a incluir mais custos nas tarifas e de diferir os pagamentos para o futuro faz com que o Governo prefira destacar a necessidade de manter estáveis os preços de electricidade pagos pelas famílias portuguesas e não se queira comprometer com uma meta.
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