Sócio n.º 1 sai de sindicato médico por ser contra luta “à custa dos doentes”

Neurologista aposentado defende que médicos devem optar por formas de protesto que não prejudiquem doentes. Dirigente sindical responde que medicina “não é um sacerdócio”.

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Rosalvo Almeida é membro do Conselho de Ética para as Ciências da Vida Tiago Lopes
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Ao fim de quatro décadas, o sócio número 1 do Sindicato dos Médicos do Norte (SMN), o neurologista aposentado Rosalvo Almeida, decidiu bater com a porta e sair da estrutura sindical que ajudou a fundar, argumentando que sente “vergonha” das declarações com que os dirigentes sindicais justificam as actuais lutas” e “sucessivas greves” levadas a cabo em desrespeito pelos doentes.

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