“A BD ainda nos pode dizer algo sobre o mundo em que vivemos”

Entrevista a Émile Bravo, criador de Spirou, que está em Portugal para lançar o quarto volume da série A Esperança Nunca Morre, no Festival Amadora BD.

Foto
Émile Bravo: "Spirou conclui que o mal somos nós e que só nos resta combatê-lo" Matilde Fieschi
Ouça este artigo
00:00
12:55
  • Leituras, o site do PÚBLICO dedicado aos livros

Entre nós, tem passado um pouco ignorada a obra que Émile Bravo (Paris, 1964) dedicou a Spirou, personagem inesquecível da banda desenhada franco-belga. É um facto diga-se, bastante lamentável, se não incompreensível. Afinal, trata-se de uma obra-prima da BD, uma das maiores dos últimos 15 anos. Publicada pela Dupuis numa série de cinco volumes (o primeiro, em 2008, intitulado Diário de um Ingénuo, os seguintes com o título A Esperança Nunca Morre) em França e na Bélgica (e depois traduzido na Dinamarca, Espanha e Países Baixos), tem vindo a chegar (finalmente!) às livrarias portuguesas. A iniciativa foi e é da editora Asa. O primeiro livro foi lançado em Novembro de 2022 e aguarda-se a publicação do quinto volume para breve. Saúde-se, portanto, sem mais, a sua tradução e edição em Portugal.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 1 comentários