Para Rui Tavares, uma cantiga de amiga sem escárnio ou maldizer

Rui Tavares cedeu à fraqueza de dizer aquilo que a maioria das pessoas (não confundir com a maioria da esquerda) quer ouvir. Preferiu seguir uma cartilha que está consensualizada.

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No artigo “A esquerda condena os ataques MAS não porque lho exigem”, falei ao de leve de Rui Tavares, deixando implícita uma crítica às suas declarações sobre os últimos acontecimentos no Médio Oriente. Para facilitar, transcrevo o que então escrevi: “O processo é tão perverso que quando alguém, à esquerda, assume uma posição divergente da posição maioritária, à esquerda, passa à categoria de ‘pessoa decente’. Aconteceu esta semana com Rui Tavares. Milhares de aplausos para Rui Tavares porque disse coisas parecidas com as que a direita diz.”

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