Governo rejeita “bode expiatório” do IMI das barragens para afastar directora do fisco

Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais admite que fez despacho “assertivo”. O PSD vê texto “demolidor”; o PS, uma peça que merece ser lida. Directora-geral nega inacção e continuará no cargo.

Foto
Nuno Santos Félix com o ministro das Finanças, Fernando Medina, no dia da apresentação do orçamento, a 10 de Outubro Daniel Rocha
Ouça este artigo
00:00
06:14

O secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Nuno Santos Félix, admitiu no Parlamento nesta quarta-feira que assinou um despacho “assertivo” em Agosto para reiterar à liderança do fisco o que fazer para concretizar a cobrança do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) às concessionárias das barragens, mas garante que o caso não servirá de “bode expiatório” para afastar a directora-geral da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), Helena Borges.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar