Médicos recusam-se a fazer mais horas extras. “Nunca vi a classe tão unida”

Em duas dezenas de hospitais e centros hospitalares há grupos de médicos que já se recusaram a fazer mais horas extras para além das 150 obrigatórias por ano, segundo o movimento Médicos em Luta.

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Estratégia de dizer não a mais horas extraordinárias começou por ser recomendada pela Fnam Nuno Ferreira Santos
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A lista cresce de dia para dia e a preocupação também. Médicos de vários hospitais e centros hospitalares estão a recusar-se a fazer mais horas extraordinárias para além das 150 anuais a que a lei os obriga, numa altura em que grande parte já ultrapassou este limite e se aproxima o Inverno, uma época ainda mais complicada do que o habitual nos serviços de urgência, muitos dos quais dependem do trabalho suplementar para conseguirem completar as escalas e se manterem em funcionamento.

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