Associação Raríssimas alvo de execução. Antiga presidente reclama 37 mil euros

Dificuldades financeiras levaram Raríssimas a deixar de pagar prestações mensais de um acordo que estipulou que a associação pagaria à sua antiga presidente 74 mil euros em dois anos.

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Abandonada por quase todos os mecenas, a associação vive hoje com grandes dificuldades financeiras Rui Gaudencio
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Paula Brito da Costa avançou com uma acção de execução de mais de 37 mil euros contra a Associação Nacional de Deficiências Mentais e Raras – Raríssimas, da qual já foi presidente. Esta acção, que deu entrada a 29 de Julho no Tribunal de Loures e foi distribuída a 5 de Setembro, segundo informação disponibilizada no Portal Citius, pressupõe uma penhora imediata de contas, uma vez que se trata do incumprimento de uma decisão judicial. Ao que o PÚBLICO apurou, em causa está o facto de a Raríssimas ter deixado de cumprir o acordo que determinou que a associação pagaria à sua antiga presidente 74 mil euros em prestações mensais durante um período de dois anos.

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