Depois do sismo, nas aldeias da montanha: “Temos muito pouca comida para tantas pessoas”

Nas aldeias mais remotas, onde se chega através de estradas rodeadas de escombros, a preocupação é agora cuidar dos vivos.

destaque,sismo,ajuda-humanitaria,mundo,marrocos,africa,
Fotogaleria
Tiago Lopes
destaque,sismo,ajuda-humanitaria,mundo,marrocos,africa,
Fotogaleria
Tiago Lopes
Ouça este artigo
00:00
05:27

Ahmad Amarigh estava a dormir profundamente quando as primeiras pedras começaram a rolar montanha abaixo. Não sabe como se levantou tão rápido, mesmo antes de uma parte do telhado da casa na aldeia de Tigminker, em Tahanaout, a 35 quilómetros do epicentro do sismo de Marrocos, se partir numa forma estranha que ainda se aguenta, mesmo que ele não se atreva a lá entrar, conta, ao mesmo tempo que mostra o corte na cabeça, ainda por tratar, e as escoriações na perna.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar