O chão que Carlos Bunga pintou de rosa na Bienal de São Paulo cheira a América Latina

O artista português levou uma das suas pinturas expandidas ao Brasil. O craquelado que a superfície ganhou ao secar, explica, é também uma reflexão sobre a nossa relação com a Terra.

Fotos para kit de imprensa (presskit) para divulgação da 35 Bienal de São Paulo para Fundação Bienal de São Paulo
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As pinturas de chão de Carlos Bunga chegaram à Bienal de São Paulo: 264 metros quadrados de cor-de-rosa Levi Fanan/Fundação Bienal de São Paulo
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Levi Fanan/Fundação Bienal de São Paulo
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São 264 metros quadrados de pintura, medidas fornecidas pelo próprio. Quase custa ser-se tão preciso perante a poesia rosa da instalação site-specific de Carlos Bunga para a Bienal de São Paulo, mas serve para dar uma ideia da dimensão da obra do artista português. Está no terceiro piso do edifício desenhado por Oscar Niemeyer no Parque Ibirapuera que até 10 de Dezembro acolhe os 120 artistas escolhidos pelos quatro curadores da 35.ª edição da grande exposição de arte contemporânea da América Latina.

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