Critério da proximidade, não demagogia populista
A associação entre os dois casos de Beja tem sentido jornalístico, mesmo que o título da peça não tenho sido o mais feliz.
Nem sempre o que parece é. Mas, por vezes, é difícil demonstrar que aquilo que parece não é, de facto, o que parece. E não estamos a falar de ilusões de óptica, mas de interpretações — lógicas, racionais, legítimas — de certas palavras ou expressões cujo uso é susceptível de alimentar ambiguidades ou se associa a falhas éticas e de seriedade.
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