O Sol da Caparica arranca na quinta-feira para quatro dias de música lusófona

Oitava edição do festival conta com nomes como Pedro Mafama, Mariza, Regula, Ivandro, Chico da Tina, José Cid, Carolina Deslandes, Nininho Vaz Maia, Valete e Poesia Acústica.

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Pedro Mafama Matilde Fieschi

O Festival O Sol da Caparica arranca na quinta-feira para quatro dias de música lusófona com mais de 80 artistas que actuarão em cinco palcos espalhados pelo Parque Urbano da Costa da Caparica, no concelho de Almada.

O festival, que vai na oitava edição, é promovido pelo Grupo Chiado e pela Câmara Municipal de Almada, e abraça géneros que vão desde o pop ao hip-hop, passando pelo rock e pela música africana.

Pedro Mafama, Regula, Bispo, Ivandro, Chico da Tina, José Cid, Poesia Acústica, Léo Santana, Carolina Deslandes, Nininho Vaz Maia, Matias Damásio e Paulo Gonzo, Badoxa, João Pedro Pais e Valete são alguns dos artistas alinhados para o evento, que decorre até domingo.

Segundo a organização, o primeiro dia de festival promete uma mistura de novidades com a estreia de Sippinpurpp, no palco Kavi Music, e, no palco Dom Tápparo, Poesia Acústica, um movimento artístico que remete para as batalhas de rimas dos anos de 1990.

O Palco Dom Tápparo promete ser o centro de atracções, destacando-se, ainda no primeiro dia, as actuações de Carolina Deslandes, Dillaz e Léo Santana, o cantor de Zona de Perigo. Outro nome anunciado para o primeiro dia, no palco Red Tazz, é a carioca Treyce.

No segundo dia, passarão pelo palco principal Bispo, José Cid, Wet Bed Gang, Julinho KSD, Valete e MC Pedrinho, seguindo-se-lhes, no sábado, Nininho Vaz Maia, Mariza, João Pedro Pais, Deejay Telio e Chico da Tina e, no domingo, Matias Damásio, Ivandro, Regula, Lon3r Johny, Bateu Matou e Excesso.

Plutonio, Vitor Kley, Ena Pá 2000, Rita Rocha, Danni Gato, Van Zee e Jüra vão também passar, entre muitos outros, pelo festival.

Entretanto, T-Rex anunciou nas redes sociais o cancelamento do seu concerto no festival, por a organização não ter assegurado "as condições essenciais para a realização" do espectáculo.

Questionado pela Lusa, o responsável da organização, Zahir Assanali, explicou que o artista não aceitou actuar à hora indicada pela produção, por "exigência do [seu] manager", e realçou: "Os horários são definidos por nós e não pelos artistas."

Os bilhetes para O Sol da Caparica têm um custo diário que varia entre os 20 euros, para maiores de 65 anos, e os 26 euros, para o espectador sem direito a descontos. Para os habitantes do concelho de Almada, o preço do bilhete diário é de 22 euros.

O festival tem ainda diferentes passes: para os quatro dias, o passe de adulto custa 75 euros, de novo com desconto para os recenseados no concelho de Almada (63 euros) e para os maiores de 65 anos (60 euros).

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