Níger: a democracia despede-se do Sahel

A queda do Níger abre um corredor ininterrupto de Estados autoritários que se estende ao longo de mais de 5000 quilómetros de uma ponta a outra de África. A Rússia está à espreita.

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Mali, Chade, Guiné, Sudão, Guiné-Bissau, Burkina Faso, Níger. Em apenas três anos, a região da África Ocidental e Central foi sacudida por uma onda de golpes militares e autoritários sem paralelo nas últimas décadas. O último a cair foi o Níger, último bastião da democracia e o mais importante aliado do Ocidente na conturbada região do Sahel.

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