Já íamos avisados desde a entrada. Nem precisávamos de avistar o icónico castelo cor-de-rosa para saber onde estávamos: a miríade de bandoletes com orelhas redondas nas cabeças de crianças (e não só) já nos dizia tudo o que tínhamos de saber. Foi a visão do fim-de-semana, contar quantas vezes encontrávamos as mesmas orelhas em cabeças diferentes ou encontrar aquelas que eram recuerdos de parques estrangeiros.
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