Banco de Fomento tira 200 milhões ao apoio estratégico e dá-os ao capital de risco

Falta de resultados num dos primeiros programas de capitalização dita corte no orçamento para metade. Verba é transferida para novo programa que abriu este ano, para negócios recentes.

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A administração empossada em Novembro de 2022 é liderada por Celeste Hagatong e Ana Carvalho, que preside à comissão executiva (ambas ao centro, da esquerda para a direita) Paulo Pimenta (arquivo)
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O Banco Português de Fomento (BPF) tirou 200 milhões aos 400 milhões de euros do programa de investimento directo em empresas de interesse estratégico nacional, através do qual só apoiou seis empresas até hoje. Estes 200 milhões, que fazem parte do bolo de 1300 milhões que o banco gere em nome do Estado através do Fundo de Capitalização e Resiliência, serão transferidos para o Programa de Venture Capital, através do qual o Estado investe indirectamente, colaborando com sociedades de capital de risco, em empresas novas e emergentes (como as startups tecnológicas).

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