Do magnetismo visceral em Bogotá à suspensão hipnótica em Pendulum

Coreografia da colombiana Andrea Peña teve a sua estreia mundial na abertura da Bienal de Dança de Veneza. Destaque ainda para a performance-instalação da australiana Lucy Guerin.

bienal-danca-veneza,cultura,veneza,bienal-veneza,culturaipsilon,danca,
Fotogaleria
Andrea Peña foi vencedora do concurso internacional de criação. "Bogotá" parte de uma estrutura muito definida, sobre a qual cada performer improvisa e co-cria em tempo real. Andrea Avezzù/cortesia bienal de dança de veneza
bienal-danca-veneza,cultura,veneza,bienal-veneza,culturaipsilon,danca,
Fotogaleria
"Pendulum", da coreógrafa Lucy Guerin em estreia europeia, numa colaboração com o artista de percussão Matthias Schack-Arnott Andrea Avezzù/cortesia bienal de dança de veneza
Ouça este artigo
00:00
04:58

Fim de tarde que exala ainda a intensidade do dia, e uma luz diagonal entra num dos palcos do Arsenale da Bienal de Veneza, iluminando a paisagem cénica e contornando corpos seminus em movimentos lânguidos e expectantes por entre estruturas e sons metálicos um universo pictórico tão caravaggiano como pós-industrial. É esta a primeira imagem de Bogotá, a obra da coreógrafa colombiana Andrea Peña, vencedora do concurso internacional de criação e que a 13 de Julho, em estreia mundial, abriu a Bienal de Dança de Veneza.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar