O desalento ao ver uma nova ofensiva israelita em Jenin e ter de repetir tudo o que já disse perante um “vácuo de amnésia”, o reconhecer que o momento não é favorável a críticas a Israel “porque se está a fazer equivaler anti-sionismo e anti-semitismo”, o cansaço de ouvir falar numa solução de dois Estados, porque esta “nunca existiu”, mas ao mesmo tempo uma esperança para a questão palestiniana que “claro que existe” – a conversa com Noura Erakat, professora associada no Departamento de Estudos Africanos e no Programa de Justiça Criminal da Rutgers University, advogada especializada em direitos humanos e voz de defesa do ponto de vista palestiniano nos media dos Estados Unidos, passou por tudo isto e foi mais além.
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