Coimbra discute o potencial da literatura electrónica num mundo cada vez mais polarizado

Artistas e investigadores de 50 países participam a partir desta quarta-feira na ELO 2023, um gigantesco colóquio-festival centrado na relação entre literatura electrónica e mudança social.

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GRAY-HAIRS, de Terhi Marttila DR
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O Convento de São Francisco, em Coimbra, recebe na manhã desta quarta-feira a sessão inaugural da ELO 2023, conferência, festival e exposição que reunirá cerca de 200 investigadores e artistas de literatura electrónica vindos de todos os continentes. Compete-lhes fazer um balanço actualizado desta arte experimental ainda pouco conhecida do grande público e debater o papel da literatura digital num mundo cada vez mais crispado e polarizado.

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