Moçambique não pode morrer nas urnas, nem em Cabo Delgado

As duas reivindicações mais insistentes em Moçambique são fáceis de entender: eleições justas e transparentes e a despartidarização do regime.

Foto
Grande parte dos deslocados fixou-se em Pemba, capital da província de Cabo Delgado (imagem de arquivo) Paulo Pimenta
Ouça este artigo
00:00
05:31

A Renamo entregou as armas e desmilitarizou-se. Por enquanto, o processo de paz e reconciliação em Moçambique é uma realidade. O que está por saber é se se trata de uma realidade volátil ou irreversível. As eleições autárquicas de 11 de Outubro serão um teste à robustez do acordo entre o Governo e o principal partido da oposição e adversário histórico desde a independência.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 2 comentários