“Relatório americano sobre grupos de ódio coloca o Chega ao lado de neonazis”, publicado a 27 de Junho de 2023
Direito de resposta do presidente da Alternativa Democrática Nacional a notícia publicada a 27 de Junho de 2023 nas edições impressa e online do PÚBLICO.
No dia 27.06.2023 foi publicada uma peça com o subtítulo: “Também o ADN e o PNR foram incluídos numa lista de ‘grupos radicais de extrema-direita’”...
Quem elaborou esta lista foi a GPHAE (Projecto Global Contra o Ódio e Extremismo), uma ONG financiada por privados apoiantes de ideologias e lóbis que o ADN tenta combater e que não se baseou em dados verdadeiros ou científicos.
O ADN repudia qualquer ligação à extrema-direita, pois é um partido humanista que está na linha da frente contra o neonazismo e às novas formas de nazismo, ideologia que consideramos abominável e com a qual jamais teremos qualquer tipo de ligação.
É falso que o ADN seja um partido racista, xenófobo ou anti-imigração.
O que defendemos é uma Lei da Imigração com maior escrutínio e restrições, combatemos o lóbi LGBT e a tentativa de se sexualizar perversamente as crianças ou de impor à sociedade uma ideologia anticiência e mutiladora de jovens e crianças.
Por outro lado, apoiamos a luta contra a discriminação baseada na orientação sexual e, por último, abominamos quaisquer actos de racismo.
O artigo é baseado num estudo que tem um discurso acusatório e difamatório, produzido sem provas e que apenas tenta denegrir a imagem do ADN.
Tentam dificultar a nossa luta contra a emergência de uma nova forma de nazismo, protegendo a elite instalada no poder que o promove.
Os autores do estudo e do artigo no jornal PÚBLICO, ao não terem questionado o ADN sobre o resultado do mesmo, impediram que expuséssemos a verdade dos factos.
A sua divulgação sem contraditório condiciona a nossa actividade política e prejudica pessoal e profissionalmente os elementos do partido, os quais renegam pertencer a qualquer ideologia ou grupo extremista.
Fica provado que quem se insurge contra esta agenda globalista é imediatamente apelidado de extremista.
Bruno Alexandre Ramalho Fialho, Presidente do ADN (Alternativa Democrática Nacional)