Governo impõe limite a médicos candidatos à dedicação plena: mais de sete mil só com aval das Finanças

Proposta de grelhas salariais e de condições do regime de dedicação plena foi entregue aos sindicatos. Fnam contesta proposta e diz que aumentos reais não ultrapassarão os 145 euros.

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O ministro Manuel Pizarro ainda terá de convencer os sindicatos dos médicos que entretanto marcaram greves LUSA/NUNO VEIGA
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O Ministério da Saúde quer impor um limite de sete mil médicos em regime de dedicação plena que se candidatem a título individual. Se houver mais candidaturas, elas terão de ter o aval dos ministérios da Saúde e das Finanças. Esta é uma das medidas que constam da proposta entregue pelo Governo na sexta-feira aos sindicatos médicos e que já mereceu reparos por parte da Federação Nacional dos Médicos (Fnam).

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