O sufoco das instituições sociais
As uniões de IPPS parecem anestesiadas. Têm dirigentes tendencialmente vitalícios, felizes pelas pequenas mordomias do convívio com ministros e ministras, mas em silêncio perante a inoperância.
As instituições particulares de solidariedade social, designadas IPSS, envolvendo associações, fundações, cooperativas, misericórdias, mutualidades e outras sem fins lucrativos, empregam mais de 200 mil colaboradores e prestam serviços diários a quase um milhão de pessoas, sejam crianças, deficientes, idosos e outros.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.