O krump é a estrada da espiritualidade de Dougie Knight

Trabalhado enquanto autobiografia dos dois intérpretes, Amp’d aborda, a 23 e 25 de Junho, momentos difíceis com a intensidade do krump.

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Dougie Knight Pedro Jafuno
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Dougie Knight lembra-se bem de, nos primórdios do YouTube, ter esbarrado com os olhos num vídeo de Tight Eyez, um dos precursores do krump. Era um vídeo que não teria muito mais do que um minuto e que guardou no computador para poder dedicar horas e tentar reproduzir aqueles movimentos que o fascinavam. Descobria o krump mas não sabia bem o que fazer com aquela descoberta. Só depois, conta, se cruzou com o influente filme Rize, do fotógrafo David LaChapelle, responsável pelo pico de popularidade que o estilo atingiu entre 2005 e 2010. E só depois, enquanto membro de um grupo de hip-hop na Costa da Caparica, começou a “fazer krump no meio deles”, lembra ao Ípsilon. Aos poucos, foi conhecendo outros adeptos do krump, mas depois de um maior entusiasmo foi ficando como o único “sobrevivente” da sua geração.

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