Directores do Convento de Cristo e do Mosteiro da Batalha reconduzidos pela DGPC

Andreia Galvão e Joaquim Ruivo dão continuidade aos cargos que já exerciam, respectivamente, desde 2014 e desde 2013, assinala a Direcção-Geral do Património Cultural.

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Convento de Cristo, em Tomar Rui Gaudencio

A directora do Convento de Cristo em Tomar, Andreia Galvão, e o director do Mosteiro da Batalha, Joaquim Ruivo, foram reconduzidos nos cargos, anunciou esta segunda-feira a Direcção-Geral do Património Cultural (DGPC). As nomeações surgem na sequência da conclusão de concursos internacionais para a direcção dos dois monumentos, tendo os dirigentes entrado em funções a 1 de Junho, dando continuidade ao cargo que Andreia Galvão exerce desde 2014 e Joaquim Ruivo desde 2013, segundo a nota divulgada pela DGPC.

Os dois dirigentes juntam-se aos restantes 19 directores já designados no âmbito dos concursos internacionais para o universo dos museus, monumentos e palácios nacionais da DGPC, em curso desde 2020.

Licenciada e doutorada em Arquitectura, Andreia Galvão foi vice-presidente e subdirectora do Instituto Português do Património Arquitectónico e Arqueológico (IPPAR)/Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (Igespar) entre 2005 e 2009. Antes de assumir a direcção do Convento de Cristo, Andreia Galvão foi ainda responsável pela coordenação da gestão e valorização dos mosteiros da Batalha, Alcobaça, Jerónimos e do referido convento de Tomar, e directora e coordenadora do Museu de Arte Popular (MAP), em Lisboa, entre 2012 e 2013, onde reprogramou a curadoria das exposições.

Por seu lado, Joaquim Ruivo é licenciado em História, disciplina que ensinou entre 1995 e 2013. Ao longo da carreira desempenhou várias funções técnico-pedagógicas e de gestão e administração na Escola Secundária da Batalha, tendo sido também coordenador da Equipa de Educação Especial de Alcobaça. Foi ainda presidente de direcção do Centro de Património da Estremadura de 2006 a 2013 e vice-presidente e presidente da assembleia-geral da Amnistia Internacional Portugal, entre 2008 e 2011.

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