Começo por uma declaração de interesses. Faço parte da franja privilegiada que vive no centro histórico de Lisboa. Sei que há país para além do Terreiro do Paço e que os problemas de quem reside e trabalha na capital são idiossincráticos, mas sublinho que na Área Metropolitana de Lisboa (AML) vive quase um terço dos residentes de Portugal.
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