E se comprássemos vinho no Estádio da Luz? Ou num talho? Ou na livraria Barata?

A partir de três casos, considerações gerais sobre alguma falta de imaginação na distribuição de vinhos num país que diz ter jeito para o comércio.

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Rui Oliveira junta no talho VARN, na Óscar Monteiro Torres, em Lisboa, carnes e vinho DR
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O negócio de Rui Oliveira é carnes, mas isso não o atrapalha na venda de “4000 garrafas por ano, a uma média de preços de 13€ cada uma” DR

Para evitar mal-entendidos, comecemos por dizer que, da parte de quem escreve este texto, comprar vinhos no estádio do Benfica, do Sporting ou do Santa Clara vai dar no mesmo. Aqui só nos interessa mesmo o vinho e as estratégias de distribuição deste. Não é que o futebol nos seja indiferente. Pelo contrário, mas preferimos a versão que se pratica na ilha onde ele foi inventado — com pouca manha, mais beleza e menos carga soporífera.

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