A solidão é uma profunda ameaça para a saúde pública, avisa cirurgião-geral dos EUA

O tempo passado com os amigos diminuiu 20 horas por mês entre 2003 e 2020, de acordo com a investigação citada no comunicado, enquanto o tempo passado sozinho aumentou 24 horas por mês nesse período.

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Os jovens adultos têm quase o dobro das probabilidades de se sentirem sozinhos do que os idosos DR/Kristina Tripkovic via Unsplash

A solidão representa uma profunda ameaça para a saúde pública, semelhante ao tabagismo e à obesidade, alertou o cirurgião-geral dos EUA, Vivek H. Murthy, num comunicado divulgado nesta terça-feira, que tem como objectivo levar os americanos a passarem mais tempo uns com os outros numa sociedade cada vez mais polarizada e digital.

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