Fascismo e comunismo, jamais

Celebrar o 25 de Abril de 1974 como se quiséssemos a liberdade só para nós, enquanto a negamos aos outros, é trair o espírito mais genuíno daquela data. A liberdade não tem dono.

A liberdade não tem donos, mas Carmo Afonso gostaria que tivesse. Se dúvidas houvesse, isso ficou demonstrado quando escreveu, na crónica da última página de ontem do PÚBLICO, referindo-se à Iniciativa Liberal: “Um partido que se assume tão original podia ter escolhido outra palavra para mote. A liberdade já estava tomada por aqueles que lutam por direitos e contra a desigualdade.”

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