Tenho Sonhos Eléctricos. Os relâmpagos entre um pai e uma filha

Belo filme, óptima estreia de Valentina Maurel nas longas-metragens.

ipsilon-papel,cultura,ipsilon,critica,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
Tenho Sonhos Eléctricos
ipsilon-papel,cultura,ipsilon,critica,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
Tenho Sonhos Eléctricos
ipsilon-papel,cultura,ipsilon,critica,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
Tenho Sonhos Eléctricos
ipsilon-papel,cultura,ipsilon,critica,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
Tenho Sonhos Eléctricos

Da primeira vez que no filme de Valentina Maurel se ouve a frase “tenho sonhos eléctricos” (é o começo de um poema escrito pela sua protagonista adolescente), ainda não se percebe se a coisa vai tombar mais na leveza “pop” daquela canção dos anos 80 (Giorgio Moroder e Philip Oakey) que também falava de “electric dreams”, ou se a electricidade se vai aproximar mais do sentido que tem nuns célebres versos de Whitman.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar