“Na Guiné, não quis fotografar uma guerra, mas um movimento revolucionário”

Após o Maio de 1968, a Itália ficou pequena para um repórter irrequieto como Uliano Lucas. Rumou a África, onde nasciam novos países, e fotografou “a vida” dos independentistas como ninguém.

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Uliano Lucas

Com Uliano Lucas, o difícil é parar. Parar de conversar, de ouvir as suas histórias entrecruzadas, de múltiplas camadas, de variadíssimas geografias e de tempos longínquos, alguns deles (muitos deles) também registados na História, outros “apenas” registados pelo seu olhar, através da sua fotografia. Um varrimento rápido pelos resultados de uma pesquisa internética por “Uliano Lucas” podem dar a imagem de um repórter da grandiloquência, dos acontecimentos-terramoto. Um olhar mais atento revela alguém que procura ver para além da superfície, alguém que procura diferentes abordagens da realidade.

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