Na capital do Sudão falta quase tudo, excepto a vontade das ONG

A directora da ONG Emergency no Sudão, Muhameda Tulumovic, relatou ao PÚBLICO as dificuldades para prestar cuidados médicos em Cartum, Porto Sudão e Niala. Mais de 400 pessoas morreram nos confrontos.

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Escasseia água, bens alimentares, electricidade e reservas de sangue, sobretudo na capital Cartum Reuters/INSTAGRAM @LOSTSHMI

Os confrontos entre o Exército do Sudão e o grupo paramilitar das Forças de Ajuda Rápida (RSF, na sigla em inglês) duram há uma semana e provocaram, pelo menos, 413 mortos, entre os quais nove crianças.

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