Caso TAP divide figuras cimeiras do PS e coloca dificuldades ao partido

Socialistas dividem-se sobre a reunião do PS com a CEO da TAP na véspera da sua audição no Parlamento: há quem defenda que se trata de uma “prática comum” e quem considere que se tratou de “um erro”.

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Deputado do grupo parlamentar do PS reuniu-se com assessores e chefes de gabinete do Governo e a CEO da TAP na véspera de uma audição parlamentar à mesma em Janeiro Matilde Fieschi

A reunião entre o Governo, o PS e a CEO da TAP, a 17 de Janeiro, na véspera da audição de Christine Ourmières-Widener no Parlamento, dominou o arranque do inquérito à gestão da transportadora, com a direita a aproveitar o caso para pedir a queda do Governo e questionar a ética do coordenador do PS na comissão de inquérito. O executivo e o deputado já defenderam que este tipo de reuniões é prática habitual, mas mantêm-se no ar contradições sobre como a responsável pela TAP participou no encontro. Dentro do PS, a reunião tem motivado diferentes posições, desde aqueles que a consideram "normalíssima" aos que a classificam como "um erro".

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