Nuno Carinhas regressa ao Porto e a Beckett para retomar a fita do tempo

A Última Gravação de Krapp, agora na versão original de monodrama em um acto, estreia-se esta quinta-feira no Teatro Carlos Alberto, numa co-produção do Teatro Nacional São João com o CCB.

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Um homem sozinho diante do seu passado: A Última Gravação de Krapp PAULO PIMENTA

Mais de quatro anos depois de concluir um ciclo de três mandatos na direcção artística do Teatro Nacional São João (TNSJ) com a encenação, no Teatro Carlos Alberto (TeCA), da produção Uma Noite no Futuro, Nuno Carinhas (Lisboa, 1954) regressa agora a este palco, e ao Porto, para revisitar Samuel Beckett (1906-1989) e o tema da memória – “a fita do tempo”, diz – a partir do seu monodrama em um acto A Última Gravação de Krapp (1959).

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