Violência obstétrica com mais peso na região centro durante a pandemia, revela estudo

Em todo o país, práticas consideradas como violência obstétrica foram frequentemente utilizadas nos partos durante a pandemia. Fazendo um zoom por região, constata-se que há grandes assimetrias.

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A realização do corte vaginal por rotina e a pressão sobre o útero são duas práticas não recomendadas pela OMS Manuel Roberto

O termo é duro, mas é de violência obstétrica que se fala quando se descrevem práticas como a falta de consentimento informado da mulher à aplicação de instrumentos durante o parto, a realização de episiotomias (corte dos tecidos vaginais) por rotina, a aplicação da manobra de Kristeller (colocar pressão manual no fundo do útero no período expulsivo) ou maus tratos verbais e emocionais.

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