O Azul do Cafetã: um alfaiate na sombra

Um filme inteligente, mas um pouco aquém do que podia ser.

cultura,ipsilon,critica-cinema,critica,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
O Azul do Cafetã valoriza o que não se diz DR
cultura,ipsilon,critica-cinema,critica,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
O Azul do Cafetã valoriza o que não se diz DR
cultura,ipsilon,critica-cinema,critica,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
O Azul do Cafetã valoriza o que não se diz DR

Mais notícias de Marrocos, poucos meses depois da estreia de Alto e Bom Som – a Batida de Casablanca, de Nabil Ayouch, e a associação com O Azul do Cafetã não se faz só pela nacionalidade porque Ayouch e Maryam Touzani, realizadora deste filme, formam um casal (encontramos o nome de Ayouch no genérico, como co-argumentista e produtor).

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 1 comentários